Vale a Pena Pagar INSS Facultativo? Guia Completo 2026
Vale a Pena Pagar INSS Facultativo? Análise Completa em 2026
Você já se perguntou se vale a pena pagar INSS facultativo? Esta é uma dúvida comum entre pessoas que não exercem atividade remunerada, mas desejam garantir proteção previdenciária. Neste artigo, vamos analisar detalhadamente os benefícios, custos e situações em que contribuir como facultativo pode ser vantajoso para o seu futuro.
Entender as regras do INSS facultativo é essencial para tomar uma decisão informada sobre sua segurança financeira futura. Vamos explorar quem pode contribuir, quanto custa, quais benefícios são garantidos e como avaliar se esta é a melhor opção para o seu caso específico.
O que é o INSS Facultativo e Quem Pode Contribuir

O INSS facultativo é uma opção para quem não tem renda de trabalho formal
O contribuinte facultativo é aquela pessoa com mais de 16 anos que não exerce atividade remunerada, mas opta por pagar o INSS para ter acesso aos benefícios previdenciários. Diferente dos contribuintes obrigatórios (como empregados e autônomos), o facultativo escolhe contribuir voluntariamente.
Para ser considerado um contribuinte facultativo, é necessário cumprir três requisitos básicos:
- Ter mais de 16 anos de idade
- Não exercer atividade remunerada
- Não estar vinculado a nenhum outro regime de Previdência Social
Entre os perfis mais comuns de contribuintes facultativos estão:
- Donas de casa e pessoas dedicadas ao trabalho doméstico
- Estudantes e bolsistas
- Desempregados
- Síndicos não remunerados
- Brasileiros residentes no exterior
- Estagiários
- Membros de conselho tutelar
- Pessoas sem renda própria
É importante destacar que servidores públicos vinculados a um Regime Próprio de Previdência Social não podem se filiar ao INSS como contribuintes facultativos, pois já possuem cobertura previdenciária.
Diferença Entre Contribuinte Facultativo e Individual
Uma confusão comum ocorre entre os conceitos de contribuinte facultativo e contribuinte individual. Entender essa diferença é fundamental para não realizar pagamentos incorretos ao INSS.
| Característica | Contribuinte Facultativo | Contribuinte Individual |
| Obrigatoriedade | Opcional (escolhe contribuir) | Obrigatório (deve contribuir) |
| Atividade | Não exerce atividade remunerada | Exerce atividade remunerada por conta própria |
| Valor da contribuição | Pode escolher o valor entre o salário mínimo e o teto do INSS | Deve contribuir sobre o valor efetivamente recebido |
| Período de graça | 6 meses | 12 meses (podendo chegar a 36 meses) |
Pagar o INSS na categoria errada pode resultar no não reconhecimento das contribuições pelo INSS, o que significa perda de dinheiro e tempo. Por isso, é essencial identificar corretamente sua situação antes de iniciar os pagamentos.
Planos de Contribuição do INSS Facultativo
Existem três opções de planos para o contribuinte facultativo, cada um com alíquotas e benefícios diferentes. A escolha do plano adequado depende da sua situação financeira e objetivos previdenciários.

Comparativo entre os três planos de contribuição facultativa em 2025
Plano Normal (20%)
No plano normal, o contribuinte facultativo paga uma alíquota de 20% sobre o salário de contribuição, que pode variar entre o salário mínimo e o teto do INSS.
- Valor em 2025: Entre R$ 303,60 (sobre o salário mínimo de R$ 1.518,00) e R$ 1.631,48 (sobre o teto de R$ 8.157,41)
- Código de pagamento: 1406 (mensal) ou 1457 (trimestral)
- Benefícios: Acesso a todos os benefícios do INSS, incluindo aposentadoria por tempo de contribuição
- Vantagem principal: Possibilidade de receber benefícios com valores acima do salário mínimo
Plano Simplificado (11%)
O plano simplificado permite contribuir com uma alíquota menor, mas limita o salário de contribuição ao valor de um salário mínimo.
- Valor em 2025: R$ 166,98 (11% do salário mínimo de R$ 1.518,00)
- Código de pagamento: 1473 (mensal) ou 1490 (trimestral)
- Benefícios: Acesso à maioria dos benefícios, exceto aposentadoria por tempo de contribuição
- Limitação: Benefícios limitados ao valor do salário mínimo
Facultativo Baixa Renda (5%)
Esta opção é exclusiva para pessoas de baixa renda que se dedicam ao trabalho doméstico em sua própria residência.
- Valor em 2025: R$ 75,90 (5% do salário mínimo de R$ 1.518,00)
- Código de pagamento: 1929 (mensal) ou 1937 (trimestral)
- Requisitos específicos:
- Não ter renda própria
- Dedicar-se exclusivamente ao trabalho doméstico em sua residência
- Pertencer a família com renda de até 2 salários mínimos
- Estar inscrito no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais)
- Limitação: Mesmas do plano simplificado (sem aposentadoria por tempo de contribuição e benefícios limitados ao salário mínimo)
Atenção: As contribuições como Facultativo Baixa Renda precisam ser validadas pelo INSS. É necessário solicitar a validação pelo Meu INSS, apresentando documentação pessoal, comprovante de residência e inscrição no CadÚnico.
Como Se Inscrever Como Contribuinte Facultativo
Para começar a contribuir como facultativo, você precisa primeiro estar inscrito no INSS e obter seu número de NIT (Número de Identificação do Trabalhador), PIS ou PASEP.
Se Você Nunca Contribuiu para o INSS
Caso nunca tenha trabalhado com carteira assinada ou contribuído para o INSS, você precisará fazer sua inscrição. Existem três formas de realizar este procedimento:
- Pelo telefone 135 (Central de Atendimento do INSS)
- Pelo site ou aplicativo Meu INSS
- Presencialmente em uma agência do INSS
Para qualquer uma dessas opções, tenha em mãos seus documentos pessoais (RG e CPF).
Se Você Já Contribuiu Anteriormente
Se você já trabalhou com carteira assinada ou contribuiu para o INSS em algum momento, provavelmente já possui um número de NIT/PIS/PASEP. Você pode encontrá-lo:
- Na sua Carteira de Trabalho (folha de identificação)
- No site ou aplicativo Meu INSS, na opção “Meu Cadastro”
- Em extratos de benefícios anteriores do INSS

Localização do número do NIT/PIS/PASEP no aplicativo Meu INSS
Como Pagar as Contribuições do INSS Facultativo
Após obter seu número de NIT/PIS/PASEP e decidir qual plano de contribuição é mais adequado para você, o próximo passo é emitir e pagar a Guia da Previdência Social (GPS).
Emitindo a GPS pelo Sistema de Acréscimos Legais (SAL)
A forma mais prática de emitir sua GPS é através do Sistema de Acréscimos Legais (SAL) da Receita Federal. Siga o passo a passo:
- Acesse o site do Sistema de Acréscimos Legais (SAL)
- Selecione a opção “Contribuintes Filiados a partir de 29/11/1999”
- Escolha a categoria “Facultativo” e informe seu número de NIT/PIS/PASEP
- Verifique e confirme seus dados cadastrais
- Informe a competência (mês a que a contribuição se refere)
- Digite o valor do salário de contribuição
- Escolha o código de pagamento correspondente ao seu plano:
- 1406 – Plano Normal (20%)
- 1473 – Plano Simplificado (11%)
- 1929 – Facultativo Baixa Renda (5%)
- Selecione a data de pagamento e clique em “Gerar GPS”

Interface do Sistema de Acréscimos Legais para emissão da GPS
Prazo de pagamento: As contribuições devem ser pagas até o dia 15 do mês seguinte àquele a que se referem. Por exemplo, a contribuição de abril deve ser paga até 15 de maio para evitar multas e juros.
Opção de Pagamento Trimestral
O contribuinte facultativo também pode optar pelo recolhimento trimestral, pagando três meses de uma só vez. Para isso, utilize os códigos específicos para pagamento trimestral:
- 1457 – Plano Normal (20%) – Trimestral
- 1490 – Plano Simplificado (11%) – Trimestral
- 1937 – Facultativo Baixa Renda (5%) – Trimestral
Esta opção pode facilitar o gerenciamento das contribuições, reduzindo a frequência de pagamentos.
Quais os Benefícios de Quem Paga INSS Facultativo
Contribuir como facultativo garante acesso a diversos benefícios previdenciários, que variam conforme o plano escolhido. Vamos analisar quais são esses direitos e suas particularidades.

A aposentadoria é um dos principais benefícios garantidos pelo INSS facultativo
Benefícios do Plano Normal (20%)
- Aposentadoria por idade
- Aposentadoria por tempo de contribuição
- Aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente)
- Auxílio-doença (benefício por incapacidade temporária)
- Salário-maternidade
- Pensão por morte para dependentes
- Auxílio-reclusão para dependentes
Além disso, os benefícios podem ter valor superior ao salário mínimo, calculados com base na média dos salários de contribuição.
Benefícios dos Planos de 11% e 5%
- Aposentadoria por idade
- Aposentadoria por invalidez (incapacidade permanente)
- Auxílio-doença (benefício por incapacidade temporária)
- Salário-maternidade
- Pensão por morte para dependentes
- Auxílio-reclusão para dependentes
Porém, não há direito à aposentadoria por tempo de contribuição e os benefícios ficam limitados ao valor do salário mínimo.
Importante: O contribuinte facultativo, independentemente do plano escolhido, não tem direito ao auxílio-acidente. Este benefício é exclusivo para segurados que exercem atividade remunerada.
Aposentadoria para o Contribuinte Facultativo
As regras para aposentadoria do contribuinte facultativo seguem as mesmas aplicáveis aos demais segurados do INSS, com algumas particularidades:
Aposentadoria por Idade
Requisitos atuais (após a Reforma da Previdência):
- Homens: 65 anos de idade + 20 anos de contribuição
- Mulheres: 62 anos de idade + 15 anos de contribuição
Para quem já contribuía antes da Reforma (13/11/2019), há regras de transição que podem ser mais vantajosas.
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Disponível apenas para quem contribui pelo plano normal (20%) e começou a contribuir antes da Reforma da Previdência. Existem quatro regras de transição:
- Sistema de pontos progressivos
- Idade mínima progressiva
- Pedágio de 50%
- Pedágio de 100%
Cada regra tem requisitos específicos, e o segurado pode escolher a que for mais vantajosa para seu caso.
Período de Graça do Contribuinte Facultativo
O período de graça é o tempo em que o segurado mantém seus direitos no INSS mesmo sem contribuir. Para o contribuinte facultativo, este período é de 6 meses após a cessação das contribuições.

O período de graça do facultativo é de 6 meses após a última contribuição
Na prática, considerando as regras de contagem e o prazo de vencimento das contribuições, o período de graça acaba sendo de aproximadamente 7 meses e 15 dias desde a última contribuição paga.
Durante o Período de Graça, o Contribuinte Facultativo:
- Mantém o direito a todos os benefícios do INSS
- Pode recolher contribuições em atraso
- Continua protegido em caso de doença, invalidez ou morte
Após o término do período de graça, o contribuinte perde a qualidade de segurado e, consequentemente, o direito aos benefícios previdenciários. Para recuperá-la, é necessário realizar novas contribuições.
O Contribuinte Facultativo Pode Pagar o INSS em Atraso?
Uma dúvida comum entre os contribuintes facultativos é se é possível pagar contribuições em atraso. A resposta depende da situação específica.
Situações Possíveis:
Já Inscrito como Facultativo
Se você já está inscrito como contribuinte facultativo e parou de pagar, só pode recolher contribuições em atraso se ainda estiver dentro do período de graça (6 meses após a última contribuição).
Exemplo: Se sua última contribuição foi em janeiro de 2025, você pode pagar as contribuições em atraso até julho de 2025 (considerando o período de graça).
Nunca Contribuiu como Facultativo
Se você nunca pagou o INSS como contribuinte facultativo, não pode recolher contribuições em atraso nesta categoria. As contribuições como facultativo só podem ser feitas a partir da inscrição no INSS.
Não é possível “comprar tempo” retroativo como contribuinte facultativo para períodos anteriores à inscrição.
Importante: Para contribuintes individuais (autônomos) e empregados, as regras para pagamento em atraso são diferentes. Consulte um especialista para entender as possibilidades no seu caso específico.
Como Calcular o Custo-Benefício do INSS Facultativo
Para determinar se vale a pena pagar o INSS facultativo, é importante fazer uma análise de custo-benefício considerando sua situação específica.

A análise de custo-benefício é essencial para decidir sobre o INSS facultativo
Fatores a Considerar na Análise:
- Idade atual: Quanto mais jovem, maior o tempo de contribuição necessário, mas também maior o retorno potencial
- Tempo já contribuído: Se você já tem contribuições anteriores, pode estar mais próximo de completar o tempo mínimo
- Capacidade financeira: Avalie se o valor da contribuição cabe no seu orçamento mensal
- Expectativa de vida: Considere por quanto tempo você espera receber o benefício
- Outras fontes de renda na aposentadoria: O INSS será sua única fonte de renda ou complementará outras?
Exemplos Práticos:
Exemplo 1: Maria, 45 anos, dona de casa, nunca contribuiu para o INSS. Se começar a contribuir pelo plano de 5% (R$ 75,90/mês), aos 62 anos terá direito a uma aposentadoria de um salário mínimo. Em 17 anos de contribuição, terá investido cerca de R$ 15.500,00. Recebendo um salário mínimo por mês na aposentadoria, recuperará esse valor em aproximadamente 10 meses.
Exemplo 2: João, 30 anos, estudante, decide contribuir pelo plano normal (20%) sobre o valor de R$ 3.000,00, pagando R$ 600,00 mensais. Até completar 65 anos, terá contribuído por 35 anos, investindo aproximadamente R$ 252.000,00. Sua aposentadoria será calculada com base na média dos salários de contribuição, podendo chegar a valores significativamente superiores ao salário mínimo.
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Além do INSS facultativo, a previdência privada é outra opção para garantir renda na aposentadoria. Vamos comparar as duas alternativas para ajudar na sua decisão.

INSS facultativo e previdência privada têm características distintas
Vantagens do INSS Facultativo
- Cobertura para diversos riscos sociais (doença, invalidez, morte)
- Benefício garantido pelo governo
- Possibilidade de contribuir com valores baixos (5% ou 11% do salário mínimo)
- Correção anual do benefício pelo menos pela inflação
- Pensão por morte para dependentes
Desvantagens do INSS Facultativo
- Regras podem mudar com reformas previdenciárias
- Teto limitado para o valor do benefício
- Não há possibilidade de resgate do valor contribuído
- Tempo mínimo de contribuição exigido (15/20 anos)
- Não há herança do valor acumulado (apenas pensão)
Previdência Privada: Características
- Flexibilidade: Possibilidade de escolher valores e periodicidade das contribuições
- Resgate: Possibilidade de resgatar o valor acumulado a qualquer momento (com tributação)
- Rentabilidade: Varia conforme o plano escolhido e desempenho do mercado
- Herança: Valor acumulado pode ser deixado como herança
- Sem cobertura para riscos sociais: Não oferece proteção em caso de doença ou invalidez (a menos que contratados separadamente)
A estratégia ideal para muitas pessoas é combinar o INSS facultativo com a previdência privada, aproveitando as vantagens de cada opção e minimizando suas limitações.
Quando Vale a Pena Pagar INSS Facultativo?
Após analisar todos os aspectos do INSS facultativo, podemos identificar situações em que contribuir voluntariamente é mais vantajoso e outras em que pode não ser a melhor opção.

A decisão de pagar INSS facultativo deve considerar sua situação específica
Situações em que Vale a Pena:
- Donas de casa de baixa renda: A contribuição de apenas 5% do salário mínimo (R$ 75,90 em 2025) é extremamente vantajosa para garantir uma aposentadoria de um salário mínimo
- Pessoas próximas de completar o tempo mínimo de contribuição: Se você já tem contribuições anteriores e está próximo de completar o tempo mínimo, continuar contribuindo como facultativo pode ser um bom investimento
- Quem valoriza a proteção contra riscos sociais: Além da aposentadoria, o INSS oferece proteção em caso de doença, invalidez e morte
- Pessoas sem outras formas de previdência: Se você não tem planos de previdência privada ou outros investimentos para a aposentadoria
Situações em que Pode Não Valer a Pena:
- Pessoas muito jovens com bom potencial de renda futura: Podem ter melhores opções de investimento a longo prazo
- Quem já possui bons investimentos para a aposentadoria: Se você já tem um bom planejamento financeiro para o futuro
- Pessoas com problemas financeiros imediatos: Se você está endividado ou com dificuldades financeiras, resolver essas questões pode ser prioritário
- Quem tem expectativa de vida significativamente abaixo da média: O retorno do investimento pode ser menor
Dica: A decisão de contribuir como facultativo deve ser parte de um planejamento previdenciário mais amplo. Considere consultar um especialista para analisar seu caso específico.
Mudanças Recentes na Legislação Previdenciária
A Reforma da Previdência de 2019 trouxe diversas mudanças que afetam os contribuintes facultativos. É importante conhecê-las para tomar decisões informadas.

A Reforma da Previdência alterou regras importantes para os contribuintes facultativos
Principais Mudanças:
- Idade mínima: Aumento da idade mínima para aposentadoria das mulheres de 60 para 62 anos
- Tempo de contribuição: Aumento do tempo mínimo de contribuição para homens de 15 para 20 anos (para quem começou a contribuir após a reforma)
- Cálculo do benefício: Nova fórmula de cálculo que pode resultar em valores menores de benefício
- Fim da aposentadoria por tempo de contribuição: Substituída por regras de transição para quem já contribuía
- Regras de transição: Criação de quatro regras de transição para quem já era segurado antes da reforma
Impacto para o Contribuinte Facultativo:
Essas mudanças tornaram ainda mais importante o planejamento previdenciário, especialmente para os contribuintes facultativos. Em alguns casos, pode ser necessário:
- Contribuir por mais tempo
- Aumentar o valor das contribuições
- Complementar a previdência oficial com outras formas de investimento
Atenção: As regras previdenciárias podem sofrer novas alterações no futuro. Mantenha-se informado e reavalie periodicamente seu planejamento previdenciário.
Conclusão: Vale a Pena Pagar INSS Facultativo?
Após analisar todos os aspectos do INSS facultativo, podemos concluir que a resposta para a pergunta “vale a pena pagar INSS facultativo?” depende da situação individual de cada pessoa.

A decisão sobre o INSS facultativo deve ser baseada em análise cuidadosa
Para muitas pessoas, especialmente aquelas que se enquadram no perfil de baixa renda, contribuir com apenas 5% do salário mínimo representa um excelente investimento para garantir uma aposentadoria de um salário mínimo no futuro.
Para outros, como aqueles que já têm um histórico de contribuições e estão próximos de completar o tempo mínimo, continuar contribuindo como facultativo pode ser o caminho mais curto para garantir a aposentadoria.
A proteção contra riscos sociais, como doença, invalidez e morte, também é um fator importante a considerar, já que esses benefícios não são oferecidos por investimentos tradicionais.
Por outro lado, pessoas muito jovens com bom potencial de renda futura ou aquelas que já possuem um bom planejamento financeiro para a aposentadoria podem encontrar alternativas mais vantajosas.
O ideal é realizar uma análise personalizada, considerando sua idade, histórico de contribuições, capacidade financeira, expectativas para o futuro e outras formas de proteção e investimento disponíveis.
Precisa de ajuda para decidir sobre o INSS facultativo?
Nossos especialistas podem analisar sua situação específica e ajudar a traçar a melhor estratégia previdenciária para o seu caso.
Agende uma Consulta GratuitaIndependentemente da sua decisão, lembre-se de que o planejamento previdenciário é um processo contínuo que deve ser revisado periodicamente, especialmente quando há mudanças na legislação ou na sua situação pessoal.

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